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O processo criativo por trás de uma mascote

Para alcançar novos públicos é essencial que as marcas encontrem um elemento complementar à sua identidade. Algo que as represente perante os consumidores.

A MOMO criou a Moli – A Vaquinha Azul! Mais que um símbolo, é a personificação da essência e dos valores da marca. 

O processo criativo da mascote durou um mês e passou pelas seguintes fases de criação: pesquisa, benchmarking, conceito, desenho à mão, modelagem e por fim criação digital.

A Moli foi desenhada para ser a cara da MOMO e o seu processo conceptual partiu da importância que nós, como equipa, damos à consistência necessária entre a comunicação verbal e visual de uma marca. 

“All you need is love” é o slogan adoptado pela MOMO e serviu de mote para a colocação de um coração no rosto da Moli expressando assim a atenção e o carinho incondicional com que a marca desenvolve toda a sua gama de produtos. 

Vamos perceber porquê do nome, da forma e da cor da vaquinha. Moli surge da necessidade de atribuir um nome simpático, afável, fácil de pronunciar em qualquer língua e de associação simples à marca mãe. Já a opção por uma vaquinha azul foi mais óbvia tendo as associações à cor da Marca e à proteína animal que está na base de todos os produtos MOMO.

A recolha de imagens para inspiração teve um papel fundamental para visualizarmos a Moli e partirmos para a solução prática. Seguiu-se o desenvolvimento de sketches e a criação de moldes em argila e plasticina para nos permitir compreender a volumetria e a morfologia correta a seguir.

O processo digital iniciou-se no Blender 3D onde foram elaborados os primeiros testes que resultaram na definição das feições predominantes da Moli. Já com os principais traços delineados foram também criados os primeiros modelos — como a da imagem.

A reta final do processo dividiu-se em duas etapas: dar um corpo à Moli e torná-la apta para o movimento. A ideia inicial foi sempre colocar o rosto da Moli a mexer para que através das expressões faciais conseguidas alcançássemos novas formas de interação com os públicos.

O resultado foi uma vaquinha carismática que explorando o 3D em toda a plenitude nos permitiu ter uma presença diferenciada não só no packaging e em todos os suportes de “road to market”, mas também abrir caminho a infinitas possibilidades para a criação de novas estratégias de marketing e interação multimédia – tanto vídeo como digital.

O corpo da Moli foi ainda concebido para “vestir” um humano, permitindo à mascote transpor a janela digital para o mundo real. Esta nova dimensão física levou a Moli a participar em variadas ações de marca, como lançamentos de novos produtos, sponsorização de eventos e feiras.